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Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham compartilhado tudo um com o outro e conversado sobre tudo. Não haviam segredos entre eles, com exceção de uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela.
Por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato. Um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria. Sendo assim, o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares. Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou;
- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê. O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava ‘Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.’
- Querida!!! – Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?
- Ah!!! – Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas.
Oração: Senhor, dai me sabedoria para entender meu Marido, amor para perdoá-lo e paciência para aturá-lo…

 

“Instrua a criança segundo os objetivos que você tem para ela, e mesmo como passar dos anos não se desviará deles.” (Provérbios 22:6 – Bíblia Sagrada NVI)

1- Ser uma pessoa de oração! Visto que as crianças aprendem a partir daquilo que vêem em seu ambiente, o elemento fundamental para ensinar crianças menores a orar é sermos pessoas de oração.
2 – Usar linguagem apropriada e do dia a dia com elas, e ver que as orações sejam breves, simples, sinceras e diretas. Assegure-se de orar a respeito de fatos do dia a dia a fim de que cada criança possa compreender. Por exemplo: toda vez que ouvir as sirenes do carro de bombeiros, pare! Profira uma oração em voz alta. Faça-a com as crianças.
3- Fazer da oração uma prioridade! Defina uma hora e lugar acolhedor e amoroso para ajudar as crianças a aceitarem a Deus. Prepare um lugar aconchegante de oração para ser usado antes do início do programa. Você pode incluir uma Bíblia para crianças, almofadas macias, música suave e relaxante como também livros sobre a oração e apropriados à faixa etária
4- Tornar a oração uma rotina! As crianças apreciam a rotina e assim esta deve ser incorporada sempre que possível. Por exemplo, comece o dia com uma oração cumprimentando a Deus: “Pai celestial, ouça a minha oração. Que eu esteja sob o Seu amor e cuidado. Sê meu guia em tudo o que eu fizer hoje. Abençoe aqueles que me amam e a todas as crianças também”. Se durante a programação as crianças forem comer algo, profira esta linda oração: “Obrigado Senhor Deus por este mundo tão belo. Obrigado pelo alimento”.
5- Praticar a oração de improviso! Quando a criança o procura com uma preocupação ou problema, pare e faça uma oração com ela. Peça a direção de Deus. Por exemplo, você pode dizer: “Querido Deus, por favor, ajuda o José a ser melhor. Ajuda-o a partilhar seus brinquedos especiais com seu amigo João”. Por meio de nosso apoio podemos instilar a idéia de que podemos conversar com Deus, a qualquer ora e de que Ele sempre irá ouvir.
6- Usar orações diferentes! Como adultos usamos orações de agradecimento, de adoração, de petição e de louvor. Agradecemos a Deus pela melhor parte de nosso dia e sempre que algo bom acontece – não importa o quão pequeno – dedicamos um minuto para mostrar gratidão. Devemos ensinar isso às crianças. Muitas vezes agradecemos a Deus por Suas bênçãos; devemos incentivar aqueles que estão aos nossos cuidados a fazerem o mesmo.
7- Incorporar atividades práticas sempre que possível! É boa prática planejar formas de permitir às crianças se movimentarem, ver ou tocarem como parte da lição. Crie uma colagem de “Obrigado, Deus” em sua classe e desenhe ou escreva suas orações. Elas podem também mostrar ou dizer como Deus respondeu a cada um. Para as crianças muito pequenas, alguém pode escrever por elas.
8- A cada momento dirigir a atenção das crianças para a Criação de Deus! Dê apoio ao senso natural de admiração e temor daqueles que estão sob sua responsabilidade. Agradeça a Deus, espontaneamente, ao ver um arco-íris depois de uma tempestade, ou as flores da primavera. Diga: “Vejam o que Deus fez para nós”!
9- Convidar as crianças a orarem por motivos específicos! Troquem idéias com as crianças e falem a respeito de situações e de pessoas por quem orar. Torne suas orações significativas ao orar especificamente por crianças da sala, pelas vítimas de alguma catástrofe local ou em outra região.
10- Celebrar a oração de cada criança! Alimente a auto-estima e elogie a oração proferida pela criança. “Muito bem, você fez uma oração muito bonita!” “Obrigado, (nome da criança). Deus fica feliz quando nos dirigimos a Ele”.!
Fonte: Abraço Amigo

 

Por Pastor Ismael.

Lc. 7:11-15
"E aconteceu que, no dia seguinte, ele foi à cidade chamada Naim, e com ele iam muitos dos seus discípulos, e uma grande multidão;
E, quando chegou perto da porta da cidade, eis que levavam um defunto, filho único de sua mãe, que era viúva; e com ela ia uma grande multidão da cidade.
E, vendo-a, o Senhor moveu-se de íntima compaixão por ela, e disse-lhe: Não chores.
E, chegando-se, tocou o esquife (e os que o levavam pararam), e disse: Jovem, a ti te digo: Levanta-te. E o defunto assentou-se, e começou a falar.
E entregou-o a sua mãe."


O domingo foi especial para a família, algumas coisas já fazem parte da rotina, compromissos matinais na igreja, almoço com macarronada e carne assada, e à tarde futebol na tv. Tudo isso é bom, entretanto tivemos um motivo a mais para dar nela , a mãe, um abraço mais gostoso, diferente, apertado, pois este foi o seu domingo, o seu dia. Diz alguém que deveria ser comemorado todos os dias e não somente uma vez ao ano, com o que concordo, mas entendo também que é bom ter uma data específica, exclusiva para ela, a celebração pode ser mais intensa.
No sermão da noite pedi a Deus uma direção para ministrar no coração da família, falando com mães e filhos, maridos e esposas e Ele foi bom conosco atendendo o nosso pedido.
Meditando sobre o texto de Lucas 7:11-15, vemos o encontro de duas multidões, uma entrava na cidade levando esperança e a outra saia em completo desespero.A primeira contava com a presença de Jesus, e a segunda com o desconsolo de uma mãe que acabara de perder o filho. Ele era  o seu bem mais precioso e agora se encontrava em um caixão à caminho da sepultura. 
Um filho é o maior dádiva que uma mãe pode receber da vida, um filho é o ser que completa o seu ser, dá significância a sua vida, e essa era a razão da tristeza daquela mulher. Ela já havia perdido o marido e agora o filho, e no seu coração havia um questionamento, o que o dia de amanhã trará debaixo de suas asas. Como será a minha vida daqui para frente? Onde encontrarei a segurança necessária ? E a provisão para as necessidades ? Quem vai compartilhar a vida comigo? Quantas perguntas sem respostas. 
Eu fico imaginando o que se passava no coração daquela mulher. Havia sim uma multidão que a acompanhava, mas ela sabia que era uma presença por pouco tempo, pois cada um voltaria para os seus próprios problemas e ela estaria sozinha, ela e ela e mais ninguém.
Mas quis Deus que ela tivesse um encontro com Jesus naquele dia, e esse encontro trouxe asrespostas que ela buscava dentro de si mesma.
Jesus olhou a multidão e se interessou pelo que estava ocorrendo, não como mais um curioso, mas como alguém que podia fazer algo a respeito. E assim o fez. Ele se aproximou da mulher que perdera o filho, sofreu junto com ela, e lhe disse: Não chores. Me lembrei das muitas vezes que dizemos isso as pessoas , mas não oferecemos nada mais do que palavras vazias que que .na verdade, não esperamos nem mesmo que sejam ouvidas, pois sabemos que o choro é o que resta para se fazer. 
Jesus é diferente, ele estava dizendo: Não chores porque eu vou resolver isso. Em seguida, tocou no caixão e disse: “Jovem eu te digo, levanta-te.” E o moço se levantou , conversou e foi entregue a sua mãe. O menino que estava saindo voltou, voltou para a cidade, para a sua mãe, para a vida. Mudou o rumo, mudou a turma, mudou tudo.

Duas mensagens temos aqui: 

Primeiro, sempre há esperança, toda circunstância, por pior que seja, por mais grave que se apresente, está sujeita a mudança. 
Quantas mães estão vendo seus filhos sendo conduzidos por estranhos, quantas estão perdendo seus queridos, e não há resposta, não encontra uma saída para o seu dilema, filhos sendo levados pelo mundo das drogas, da rebeldia contra pais, levados por doenças terríveis. Escute, há esperança para os desesperados. 
A Onipresença de Jesus passa por cada mãe, por cada alma, e ainda se comove com sua dor, e tem sempre disposição de mudar o quadro, de reverter situações humanas, por isso não desanime, não desista, continue a crer Nele.

Segundo, vemos aqui uma mensagem para os filhos, os moços que estão sendo levados pela multidão para um lugar sem volta. Esses meninos precisam ,hoje, ouvir as palavras de Jesus: “Jovem, eu te digo, levante-se, porque tenho uma nova direção para você. Saia desse caminho de morte e venha para uma nova vida, comece de novo, junte-se aos seus , a sua mãe”.

Creio que naquele momento, houve um grande reboliço, pessoas gritavam, outras corriam, umas criam, outras não, não importa, o menino se levantou e saiu daquela situação. Para mudanças radicais é preciso ter coragem, ousadia, saber que haverá questionamentos, pessoas não aceitaram com facilidade, haverá resistência, mas o que importa, é que se ouça Jesus e não outra voz.
Para concluir, mãe há esperança para o teu desespero, e jovem, pule fora deste caixão em que você foi colocado e volte para a cidade, para a família, junte-se a multidão de Jesus.

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